...eu sou da bruma.
>> quinta-feira, junho 02, 2005
Do outro lado da Serra, há um frio que nos acorda.
Respira-se com mais vigor.
Se puderem, passem por lá...
ZM
Arrumário era o nome que a pequena Madalena dava aos armários. Este blog é o arrumário electrónico das nossas experiências, emoções e ideias.
Do outro lado da Serra, há um frio que nos acorda.
Respira-se com mais vigor.
Se puderem, passem por lá...
ZM
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10 comments:
Lindo. Sintra é e será sempre o meu encanto. Quem me dera poder, como tu, lá morar... Bj
Sintra é uma das maravilhas de Portugal e do mundo. Adoro os dias de nevoeiro que envolvem essa vila, dá-lhe um ar misterioso e emblemático.
Bjs
Um frio que nos desperta, ávidos, para o verde circundante.
Beijinhos,
susana
Tu és é do neboeiro. Da vruma som os gorilas. Deixa-te de tretas oubiste!?. As fotos sum boas mas tens que melhorar que isso de pores uma janela para um quadro tom pequeno é cumo apuntares para uma caga de mosca barejeira e dizeres que é vosta de voi. Topaste, lambongue?
Caro ZM,
Vejo que ainda não adicionaste o Druantia à tua lista de blogs favoritos... Situação que me deixa preocupado (gosto mais de preocupado do que de desapontado)
Sintra é um sítio maravilhoso... Ainda estou à espera dos travesseiros (ou não te explico como tens que fazer para teres boas fotos no teu blog)lol
Amigo,
Durante o curso vou estar a "gordurar-me" nas montanhas dos Pirinéus... Espero que não leves a mal.
Já disse ao Rui para não se esquecer... Quando vier podemos experimentar dar uns "tirinhos"... Tenho saudades do "Duo Maravilha" ZM "Mara" Carlos Pereira "Vilha"
Um forte abraço e até depois das férias
A propósito de Sintra e da bruma,peço autorização para "arrumar" uma pequena e ilustrativa estória da serra e que seguramente não é única.
Estávamos em pleno Julho, de uns anitos atrás. O calor era de suar as estopinhas e ainda não tinham inventado o IRS. A nossa casa na altura era uma estufa. A Susana estudava para os exames, mas com aquele calor os "dias" ainda não eram "maiores". Então surge a refrescante ideia. Vamos para a serra de Sintra. Mesa e cadeiras de campismo (na altura os hóteis tinham poucas estrelas)ao ombro, um livrito debaixo do braço e ala que se faz tarde. Escolhemos a zona perto da Malveira da Serra. Montada a sala de estar, ela estudava, nós liamos e o Daniel não parava quieto, já se estava a ppreparar para ir pela "montanha acima". Enfim fresquinho! Sim, a sensação era essa. Mas, sem que o ponteiro dos minutos estivesse tempo de dar uma voltinha sequer, já o pessoal estava ensacado de tudo o que era peça de roupa. Como o objectivo era esfriar, pouco havia para esquentar. Rapidamente ficámos a tiritar de frio. Frio mesmo. Antes de sermos transformados em refresco demos à sola. Agora, quando tenho calor, basta lembrar-me da Serra de Sintra para sentir um imediato fresquinho.
Eu também. É tão típica essa bruma, esse micro-clima. Só quem conhece é que acredita que, frequentemente, nos dias de 30 e muitos graus em Lisboa se tem que vestir um casaco do outro lado da serra.
da ultima vez que visitamos o castelo dos mouros, com um sol de esturrar, chegàmos là a cima e démos com a tal nuvem do nevoeiro. Deu-nos uma estalada na cara que até vimos estrelas...polares! foi hà quase 3 anos. Como o tempo passa depressa! Eu sempre gostarei dessa serra que foi nossa desde pequenos, nao?!
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