Madalena P&B

>> segunda-feira, junho 30, 2008

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The Carnival Is Over

>> domingo, junho 29, 2008





Hoje deu-me para aqui.

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Varicela

>> terça-feira, junho 24, 2008

O Lourenço foi atacado pela Varicela. Para quem tem filhos pequenos isto não tem qualquer novidade. É rara a criança que vá à escola e que, mais cedo ou mais tarde, não acabe apanhando esta doença.
No nosso caso, como este já é o segundo, foi ainda menos novidade, mas o Lourenço foi MUITO atacado. Ficou num estado lastimável.
Felizmente, já está mesmo a perder as últimas marcas, mas mesmo assim, para estas fotos terem um aspecto aceitável, tive muito trabalhinho no Lightroom a remover borbulhas :-)
Tomara que as reais se removessem com tanta facilidade.

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Isabel Boavida


azóia - portugal
Originally uploaded by jandiro


Este post celebra 2 coisas estupendas:
1 - A Isabel Boavida atingiu a meta do 8a+, encadeando a via Bambi
2 - O Miguel Catita lançou um site de fotografia, sobretudo de escalada, que merece uma visita.

Para quem escale (ou tenha escalado), a distância a que a Isabel está da última protecção é impressionante. A escaladora parece voar, ajudada pela luz que a banha, mas todos sabemos como aquela distância pode "pesar". Um belíssimo registo fotográfico de uma belíssima escaladora, que conquistou sem margem para qualquer dúvida o topo da escalada feminina em Portugal.

ZM

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Corrida dos 3 Cântaros

>> sexta-feira, junho 20, 2008

No Domingo passado correu-se a meia maratona dos 3 Cântaros, na Serra da Estrela. Foi este o pretexto que me fez assistir ao Triatlo de Peniche no dia anterior.
Assim, no Domingo pela fresquinha, depois de uma noite relativamente mal dormida no Pavilhão Desportivo de Manteigas, partimos 4 atletas para o início da prova, alguns quilómetros acima de Manteigas, no fundo do vale glaciar que leva aos Piornos e à Torre.
A corrida era mais de montanha do que a do Gerês. O desnível era consideravelmente superior (mais de 1.000m) e o terreno era muito mais duro. Houve várias zonas do percurso em que não havia qualquer carreiro. Corria-se em cima das pedras.



Na imagem acima vemos o nosso cronista lá em cima, de camisola azul clara. Gosto desta imagem porque me apanhou naquela que descobri ser a minha especialidade. No final desta descida já tinha passado todos os atletas que aqui se retratam mais uma boa meia-dúzia de outros que já estavam mais abaixo. Deu para perceber que quando o terreno é a subir, o meu motor é fraquinho, mas quando tornamos a descer, quanto mais escabroso for o terreno mais eu ganho vantagem sobre os adversários. Descer da Torre para o lado Sul deu-me um intenso prazer e permitiu-me ganhar uns preciosos 10 ou 12 lugares na classificação.

Foi uma corrida excelente, muito bem organizada, enquadrada por um magnífico cenário de montanha. A organização estava óptima, com abastecimentos a cada 3Km (mais coisa, menos coisa), com água, bebidas isotónicas, fruta e barras energéticas. Pena é que muita gente não entenda o local onde a prova se desenrola e deitem para o chão, no meio da Serra, garrafas vazias e embalagens de plástico. Pela minha parte, sempre que me servi do que havia nos abastecimentos, parei o tempo suficiente para poder deixar o meu lixo na zona de abastecimento. Acho que isto devia ser obrigatório. Quem não quer parar nos abastecimentos em corridas desta natureza deverá levar a sua própria comida e bebida.

Podem ver a totalidade das fotos do Clube de Montanhismo da Guarda aqui. Vejam o slide show que vale a pena.

ZM

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Tetrapodes

>> terça-feira, junho 17, 2008

Tetrapodes

Versão a Preto e Branco da mesma foto do post anterior. Ganhou com a troca, não?
Fica aqui publicada por encomenda do Benjamim :-)
ZM

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Triatlo em Peniche

>> segunda-feira, junho 16, 2008

No Sábado estive a assistir ao Triatlo de Peniche. Como estava com uma t-shirt cor de laranja que dizia "Triatlo" nas costas, as pessoas achavam que eu tinha "credenciais" para ali estar, de forma que andei com relativo à vontade, por locais onde outro fotógrafo talvez não tivesse andado. O resultado é o que apresento.

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Na verdade, nem sempre foi a prova que me chamou particularmente a atenção e como de facto estava em regime de free lance, sem contas a prestar, andei divertidíssimo a registar o que a mais ninguém parecia despertar interesse. Neste caso, trata-se dos cestos que a organização disponibiliza aos tri-atletas para que coloquem o equipamento no parque de transição.

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Esta era óbvia. Estamos em Peniche.

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O famoso "speaker" David Vaz, entrevistando o Presidente da Câmara Municipal de Peniche - cujo nome não recordo - que participou na prova aberta.

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O sistema utilizado pelos tri-atletas para segurarem os sapatos de pedalar na posição correcta para não perderem tempo na transição da natação para o ciclismo.

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A assistência a vê-los passar.

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Os atletas, lá ao fundo, vão entrando na água para procederem ao aquecimento.

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A linha da partida para a prova principal.

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Pouco depois da partida, dir-se-ia haver ali um cardume de atuns tentando escapar das redes.

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Chegada dos primeiros da natação.

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Este vulto é o nosso provável medalhado do triatlo nos Olímpicos de Pequim: Bruno Pais. Não vão conseguir fixar-lhe as feições, mas decorem este nome, que ainda vai dar que falar.

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Exposição de fotografias de outras edições da corrida.

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Diziam que a Vanessa não estava lá e de facto ninguém a viu correr, mas eu dei com ela...

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Cá está ela a querer passar despercebida.

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Finalmente, uma imagem destes tetraedros ou lá como raio se chame isto. Acho-os super fotogénicos. Talvez lhes falte um pouco de cor, mas a forma é inspiradora.

Aqui fica o link para o slideshow com a totalidade das fotos. Se tiverem interesse, dêem uma espreitadela.

Num próximo post contarei o que me levou a Peniche, de boleia para o meu verdadeiro objectivo.

Vão passando por cá.

ZM

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A verdadeira felicidade

>> quinta-feira, junho 12, 2008



21 minutos que valem uma vida.
Este TED é inspirador.
Bom fim-de-semana para todos os meus caríssimos leitores.
ZM

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Totan Kuzaembaev

>> terça-feira, junho 10, 2008

No penúltimo número da revista Cubo (última edição de cada mês do semanário Sol) surge na capa uma construção surpreendente em madeira. Tratava-se da casa Telescópio, do arquitecto russo Totan Kuzaembaev.



É uma casa muito acolhedora, com apenas um quarto e um estúdio no andar superior, e uma sala e cozinha no piso térreo.
O espaço para refeições está encaixado sob as escadas de acesso ao primeiro piso e a despensa são uns armários cujo esquisso se mostra aqui.







Já o disse a propósito de Steven Holl e continuo a achar que a arquitectura nacional raramente evita a utilização do betão (uma excepção recente de Álvaro Siza é a Casa do Pego, aqui bem perto). Os arquitectos estrangeiros exploram outros materiais, tendo por vezes resultados fantásticos, como é o caso das casas que Totan Kuzaembaev projectou para o Pirogovo resort. Gosto da madeira, da contenção nas áreas (outro erro muito frequente por cá), da simplicidade dos interiores, do ar acolhedor e orgânico.
Nalguns aspectos encontro aqui o mesmo romantismo que senti nas casas de Peter Harnden e Lanfranco Bombelli.
Uma revelação.

Passem no site de Totan Kuzaembaev e explorem as inúmeras fotos de vários outros projectos deste arquitecto.

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Actualização

>> quinta-feira, junho 05, 2008

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Aqui fica uma actualização do júnior, com os seus novos calções do Snoopy (estava aqui Mickey inicialmente :-)).

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A corrida da Geira

Ultra quer dizer que é uma corrida maior do que a Maratona (acho eu) e Trail quer dizer que o percurso não é asfaltado (excepto em curtos troços de ligação entre trilhos). Neste caso, o Ultra Trail foi o da Geira, a Via Nova Romana, no Gerês.
Quando li pela primeira vez sobre esta corrida disparou cá dentro aquela coisa que nos faz perder o juízo. O percurso seria quase integralmente sobre a velha estrada romana que ligava Bracara Augusta (Braga) a Asturica Augusta (Astorga), percorrendo cerca de 45Km dessa via romana, desde o concelho de Amares até às termas de Baños de Rio Caldo, em Espanha, atravessando a serra do Gerês, via Portela do Homem.
O gráfico de altimetria do percurso parecia indicar que não haveria grandes desníveis e isso de facto verificou-se.
Aqui fica uma das fotos retiradas do site de promoção da prova, onde se vê claramente o percurso a seguir a meia encosta, quase sempre à mesma cota.



Embora só tivesse feito uma maratona antes desta prova, achei que correndo a um ritmo lento (e andando quando as pilhas acabassem) poderia chegar ao final em estado de gozar a maior parte do percurso. Assim, afastei aquele grilo irritante que nos está sempre a tentar convencer a não correr riscos e inscrevi-me para a prova.

Sem saber ao certo o que me esperava, mas ansioso por correr naqueles caminhos enquanto tivesse pernas, saí de Lisboa no Sábado (30/05) de manhã com aquele misto de receio e excitação com que se vai para as montanhas.
Quando chegámos à povoação de Campo do Gerês, logo encontrámos várias pessoas conhecidas destas andanças (e outras de andanças bem distintas mas que, com surpresa minha, também partilham o mesmo interesse) e acabámos por nos enturmar com um grande grupo de amigos com quem jantámos e partilhámos casa.
O jantar foi de enfarta brutos, com carne barrosã e batata frita, para acumular calorias para a jornada seguinte.
Depois fomos assistir ao briefing da corrida, que na minha opinião foi demasiado tarde (21:00h), tendo em conta a hora de partida da corrida (no dia seguinte às 5:30h da madrugada).
Fomos informados por dois "romanos", trajados a rigor, sobre os eventuais percalços com que teríamos que nos debater durante a corrida e sobre o mau estado dos caminhos por causa da intensa chuva que varreu aquela zona nos dias anteriores à prova (dias? Eu diria séculos!).

No dia seguinte, pela fresquinha, depois de enfiar à pressa um pão com marmelada pela goela abaixo, empurrado por um sumo de fruta, dirigimo-nos ao secretariado da prova, no museu da Geira, no Campo do Gerês, de onde partiam as camionetas para o início da prova. Ao fim de quase uma hora de viagem, fomos finalmente largados no Concelho de Amares. Neste local foi dada a partida às 7:15h da manhã. É espantoso como se consegue reunir tanta gente à partida de uma prova desta natureza, a esta hora, neste local tão distante dos grandes centros urbanos. Eu diria que há hoje uma apetência nunca vista para actividades deste género.

O caminho começava em ligeira subida e imprimimos um ritmo de corrida muito calmo para poupar energia e para deixar o corpo fazer-se ao movimento. Os primeiros quilómetros foram percorridos com um prazer indescritível. O terreno nesta parte do percurso era excelente e a via segue quase sempre à mesma cota, acompanhando o desenho dos montes, a meia encosta, com uma vista magnífica sobre os vales. Mesmo para quem não corra, percorrer estes caminhos andando será seguramente um grande prazer para os sentidos. O ar é fresco, a vista é espantosa e o percurso vai atravessando bosques de carvalhos por onde correm linhas de água com o seu canto agradável.
Tínhamos que nos manter atentos porque por vezes não era muito evidente qual o caminho a seguir. A marcação do percurso é o único aspecto que seria interessante tentar melhorar em futuras edições desta corrida.
Os quilómetros foram passando, o terreno foi ficando mais enlameado e lá para o Km 12 enfiei um pé na lama até ao tornozelo. A partir daí, já não havia nada a fazer. Deixei de me preocupar em evitar água, lama e bosta de gado vacum sobre as quais corríamos e posso dizer que à chegada à meta o meu aspecto poderia indicar que tinha estado a fazer moto cross e não corrida de montanha.
Entretanto foram aparecendo os abastecimentos. Um verdadeiro luxo em corridas nestes terrenos, já que desde bebidas isotónicas a fruta, marmelada, barras energéticas e sanduíches, houve de tudo.
Já perto do Km 26 (altura em que passaríamos de novo em Campo do Gerês, onde tínhamos o carro), perdemo-nos no caminho, juntamente com uma quantidade de corredores, e acabámos por perder alguma energia e cerca de 10 minutos. Mas nem por isso nos atrapalhámos e lá seguimos, de volta ao percurso correcto, até ao museu da Geira, onde nos esperava um verdadeiro banquete.
Não nos deixámos amolecer com a oferta de alimentos e prosseguimos rapidamente em direcção à barragem de Vilarinho das Furnas, para percorrermos o pedaço bem conhecido da Geira Romana que leva à estrada entre o Gerês e a Portela do Homem.
Contudo, nós seguimos por carreiro, subindo uma linha de água até à Portela do Homem (fronteira com Espanha), tendo que atravessar o rio Homem. A organização tinha avisado que seria uma travessia perigosa e complicada devido ao caudal do rio, aumentado pelas intensas chuvas recentes. Por mim, achei uma brincadeira de crianças. Neste tipo de obstáculos noto que tenho muita facilidade por causa dos longos anos de prática de escalada, trekking e alpinismo.
Logo após a Portela do Homem voltámos a entrar em carreiro, desta vez sobre lameiros, para descermos o vale que leva até Baños de Rio Caldo. Na primeira parte da descida senti-me muito animado e fresco e imprimi um ritmo muito rápido. O meu companheiro de corrida não se iria atrapalhar, já que teve que travar durante toda a corrida para poder manter-se junto de mim (tratava-se do famoso Tiago Dionísio). Nesta altura, há muito que a lama não me metia medo e corria sobre os lameiros como se andasse na pista do estádio nacional. Mais abaixo, embora continuasse com o motor cheio de energia, tive problemas no chassis e comecei a sentir uma dor aguda muito forte na parte da frente do tornozelo esquerdo. Isso fez-me reduzir muito a velocidade no final e inibiu, de alguma forma, o grande prazer de chegar à meta.
Chegámos às piscinas de "águas termales" de Baños de Rio Caldo com 4:53:18h de corrida. Fomos os corredores 72, em 170 que chegaram ao final.
Neste ponto tínhamos já organizadas as mochilas com roupa lavada e toalhas, que tínhamos entregue à organização 45Km atrás, por isso fomos pôr-nos de molho naquela sopa quente que brota das entranhas da terra e que nos soube como um jacuzzi de luxo.
Depois de recuperados do esforço e após passarmos os ténis por água para tirar "a maior", regressámos ao museu da Geira de autocarro, onde tínhamos disponível um repasto digno dos romanos que outrora mandaram construir a via de comunicação que acabáramos de percorrer em corrida.
Imaginava à partida que teria muito mais dificuldade a completar a corrida. É provável que volte na próxima edição.

Agora, outros objectivos se desenham no horizonte.

Não tenho fotos desta prova por motivos óbvios. Estava lá a correr, dificilmente poderia estar simultaneamente a fotografar.
Encontram imagens em www.espiralphoto.com. As minhas fotos aparecem mais no número de dorsal do Tiago, que é o 187: aqui.

ZM

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Meredith Monk na TSF

>> quarta-feira, junho 04, 2008

Uma conversa fantástica com Meredith Monk, na TSF.
Não percam este "diálogo".
Que tempos fantásticos que estamos a viver, por podermos ir buscar à Internet uma entrevista que já passou no rádio e que não conseguimos ouvir em directo.
Adoro esta artista.
ZM

PS: às vezes sinto-me um bocado perdido. Não conheço pessoalmente ninguém que se emocione com a música de Meredith Monk como eu me emociono. Seguramente não sou o único a quem esta música toca profundamente, mas devemos andar tão espalhados, que me sinto um bocado marciano. Desculpem a lamecha. Foi só um desabafo...

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Daniela Teixeira e Paulo Roxo no Gasherbrum I

>> segunda-feira, junho 02, 2008

A Daniela Teixeira está outra vez de partida para os Himalaias. Desta vez vai escalar o Gasherbrum I, na companhia do seu parceiro de aventuras, o Paulo Roxo. Podem ver mais informações aqui.
O Gasherbrum I é um dos 14 cumes com mais de 8000m de altitude do mundo, neste caso com 8068m de altitude. É também conhecida por Hidden Peak. A chegada ao cume está prevista para a parte final do mês de Julho.
O Arrumário deseja-lhe toda a sorte do mundo, porque o mérito já ela tem.
ZM

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