A verdadeira felicidade
>> quinta-feira, junho 12, 2008
21 minutos que valem uma vida.
Este TED é inspirador.
Bom fim-de-semana para todos os meus caríssimos leitores.
ZM
Arrumário era o nome que a pequena Madalena dava aos armários. Este blog é o arrumário electrónico das nossas experiências, emoções e ideias.
21 minutos que valem uma vida.
Este TED é inspirador.
Bom fim-de-semana para todos os meus caríssimos leitores.
ZM
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6 comments:
Marx teria gostado ...
21 minutos do meu dia bem empregues.
(aparte: gosto de oradores que sabem falar... e não é fácil encontrá-los)
Fui eu que percebi mal, ou no último minuto ele estragou tudo?
É que se ele diz que o livre arbítrio leva a que sejamos infelizes, então está a defender que não o tenhamos... ou que sejamos infelizes!
Eu acho que a moral da história não é a de que é preferível não termos escolha, mas sim que devemos habituar-nos a aceitar melhor as escolhas que fazemos.
Ter liberdade e podermos fazer escolhas pode fazer-nos infelizes, mas apenas se não compreendermos que uma vez feita uma escolha, mais vale não voltarmos a sofrer pelas opções que "perdemos".
Ultimamente com alguns problemas informáticos lá por casa, não tenho tido possibilidade de intervir com muitos comentários.
Não sendo o tema do post, aproveito para te justificar melhor, que a minha intervenção sobre a urbanização de Monte Santos, não vai no sentido critico ao projecto em si,mas pela necessidade de preservar esta Sintra verde, dos avanços cruéis do betão, mesmo que isso torne impraticável alguns bons projectos de arquitectura na nossa terra.
E nós sabemos bem, que esta atitude, não vai ser seguida pelos poder autárquico, e pelos poderosos lobbies da construção civil...mas é necessário que haja algumas vozes que mostrem outros caminhos, e soluções para uma melhor qualidade de vida por estes lados.
Um abraço
Essa é a moral da história interpretada pela cabeça de um optimista (confesso que eu próprio também fiz essa interpretação...além da outra).
Mas confesso que, se calhar por ser um "homem de leis", acho que o que se diz (e se escreve, embora não seja aqui o caso) deve ter apenas uma interpretação possível; é bom de ver porquê!
Grandes Abraços,
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