Chiqueda - Alcobaça - Portugal
>> domingo, dezembro 29, 2013
Olhos de Água - Chiqueda - Alcobaça - Portugal
A cabeça...
>> quinta-feira, dezembro 26, 2013
"A cabeça (...) é muito frágil e, embora não dê para abrir e ver, ela tem coisas dentro, que são coisas que se dizem ou que se vêem, e nós devemos ter cuidado com o que nunca mais possamos tirar de lá."
valter hugo mãe
in "o nosso reino"
Um livro impressionante.
Love is the Mindbomb
Parece um discurso simples, mas tem lá dentro quase tudo o que é preciso para seguir em frente.
Há claramente uma urgência.
Love is the Mindbomb.
Oiçam com atenção.
Que belo discurso!
Três soltas
>> terça-feira, dezembro 24, 2013
Hang Drum no alto do Monte Rodel, em Sintra. Um momento mágico, num território de magia.
O mercado das bagageiras, em Colares.
Uma feirante muito gira que estava por lá :-)
Passeio a Lisboa
Há uns tempos fomos participar numa actividade organizada pelos Pequenos Coiotes, uma família que tem duas crianças em ensino doméstico e que organiza regularmente programas para as outras famílias em ensino doméstico.
Neste caso, tratou-se de uma visita à Patriarcal, com entrada no Príncipe Real e saída no miradouro de S. Pedro de Alcântara.
Para não termos problemas com estacionamento, fomos todos de comboio até ao Rossio e fizemos o resto a pé. Para o Simão foi estreia absoluta no transporte ferroviário.
Além do reservatório da Patriarcal, fomos ainda ao edifício do Millennium, na baixa, onde é possível ver algumas das camadas de ocupação da cidade de Lisboa, desde a origem da cidade, e fomos também ao alto do arco da Rua Augusta, do qual se tem uma vista magnífica sobre a baixa e sobre o Terreiro do Paço.
As fotos que se seguem são resultado desta jornada. Não carecem de mais explicações.
Aproveito para desejar aos meus caríssimos leitores umas boas Festas e um excelente 2014.
A emoção de escalar
>> quarta-feira, dezembro 04, 2013
Quando escalava, quem escalava mais comigo sabe que não foi uma nem duas vezes que desci do top lavado em lágrimas. Lágrimas de prazer pela sua conquista. Muitas vezes em vias insignificantes, sobretudo para o campeonato que vemos neste filme. Mas o mecanismo é o mesmo. No lugar do André eu teria chorado baba e ranho a descer daquele top.
Aliás, sentado em casa, a vê-lo atingir aquele objectivo tenho que confessar que me ri até às lágrimas por vê-lo lá chegar.
Tenho muitas saudades daquela emoção.
Obrigado André.
Parabéns!