Hoje, depois de 1:30h de esforço na nossa nova sala de treino (depois de 13km de corrida de manhã), eis que dou com este vídeo no Fluir de Espumas. Adorei vê-lo.
Penso que é particularmente intenso para quem escala, mas dá uma boa ideia do que é este desporto. Obrigado Rui Vasco.
ZM
Os cerrados são os locais vedados onde se encontra o gado e frequentemente os toiros bravos. Neste caso, o arame farpado foi fotografado na zona dos Mistérios Negros, onde fica a Gruta do Natal.
Hoje fomos com os garotos e com uns amigos à Gruta do Natal, junto aos Mistérios Negros, de que já tinha falado aqui.
É um túnel de lava, que solidificou, mas por onde continuou a passar lava deixando marcas fantásticas de rocha líquida, como se fosse cera das velas. É um local a não perder quando se visitar a Terceira. Os miúdos adoraram os capacetes e as tocas. No final pareciam um conjunto de ministros de visita à Bial. Foi inesquecível.
Aqui ficam alguns registos.
Entrada da Gruta do Natal
Os exploradores
Os quatro exploradores
Ali dentro vai o Simão. Corajosa, a moça.
As duas caras lindas, em pose de estrelas
Reorganizando as tropas
A pandilha, com ar de visitantes da Bial
O ambiente dos Mistérios Negros. Belíssimo.
ZM
Monte Brasil
Monte Brasil
Casa Thomas Gallegher, do arquitecto José Parreira, nos Biscoitos. Uma peça que me desperta a atenção, mas que não se deixa ver. Tentarei fotografá-la de outros ângulos e dar conta do que vi. Em todo o caso, um projecto impressionante.
Ontem deixei aqui fotos da rua, hoje são só fotos de garotos.
Aqui temos o Lourenço entretido com o seu puzzle das palavras. Sabe aquilo tudo de cor.
A pandilha no Centro Cultural de Angra, à saída do cinema.
Angra é uma cidade belíssima, onde vou descobrindo recantos e pormenores infinitos, que me apetece reter em imagem. Penso que muita gente vive aqui sem se dar conta de quanto isto é bonito. Imagino que essa anestesia do olhar possa igualmente vir a afectar-me, embora em Sintra, onde morei muitos anos, isso nunca me tenha acontecido, por isso vou fotografando com urgência receoso de que o feitiço possa ter fim.
Esta é uma montra particularmente cuidada na Rua da Palha
Todas estas são do Jardim Público, no centro de Angra.
Este é o Pavilhão Multiusos Luís Bretão, um edifício belo pelo exterior, mas com um interior pouco interessante. Gosto do jogo de rectângulos destas vidraças.
Costelas de suporte da Campus Board
Costelas de suporte da Campus Board
Campus Board já colocada
Ismael em acção na nova Campus Board
Secção de ligação praticamente pronta.
Brevemente, Angra terá um dos melhores muros de treino que existem em Portugal.
Espero conseguir investir tanto a treinar quanto investi na construção.
A responsabilidade pela engenharia das estruturas de madeira é minha. Talvez não devesse escrever isto, mas é verdade. Se já era engenheiro electrotécnico, agora sinto-me também um engenheiro civil. Qualquer dia arranjo uns projectitos para assinar que é um luxo.
Com o objectivo de tentar demonstrar à Marta que a Terceira tem mais gente a morar para além da minha família, aqui ficam algumas imagens com gente, no centro da cidade.
O Athanásio é o café onde gosto de beber a bica. Já falei dele noutras ocasiões e é um local onde tenho que ir regularmente, para me sentir em casa.
Onde está o Wally?
OK,esta não tem gente à vista, mas está bonita e fica aqui bem.
No Domingo passado tivemos o imenso prazer de estar entre os convidados para um concerto privado, em memória de Jorge de Almeida Leal Monjardino, no Palácio dos Capitães Generais, em Angra.
O programa foi o seguinte:
Os intérpretes foram o pianista Grygoryi Grytsyuk e a mezzo-soprano Larissa Savchenko. O primeiro é ucraniano e professor de piano no conservatório de Angra, na escola Tomás de Borba, a segunda veio do Teatro de S. Carlos, propositadamente para nos fazer vibrar a alma durante cerca de uma hora.
Nunca tinha estado tão perto de uma mezzo-soprano (sobretudo uma com esta qualidade). Não é preciso ser grande entendido em canto lírico (que não sou) para se deixar levar pela elevada qualidade da performance destes dois músicos. Tocaram-me particularmente a segunda e a quarta peças de Verdi, com uma interpretação vocal impressionante. Saí da sala com o esqueleto a reverberar de canto.
Agradeço do fundo do coração a oportunidade que a família Monjardino nos deu de partilharmos com eles este evento magnífico.
Não me senti confortável a fotografar, pelo que não tenho imagens.
Ecos do jantar de bloggers da Terceira:
Miguel Bettencourt - Foi bom
Azoriana – I Jantar de Bloguistas da Ilha Terceira
My Web Time – Jantar de bloggers da Terceira
Futebol, Gente e Toiros – Gente numa jantarada em São Mateus
Filipe Rocha – Jantarada Bloguistas 2010
Hot Barrote – Jantar…
Apesar de só estar na Terceira há menos de 3 meses, fui convidado pelo Miguel Bettencourt para participar num jantar de bloggers, que contava com 19 convidados.
Não fiz muitas fotos, mas aqui ficam uns exemplos. Como podem ver, havia um grande número de paparazzi.
Quando cheguei ao jantar, cujos convidos eu julgava não conhecer, eis que encontro o José Aurélio e o Rogério (primeira foto, em primeiro plano e lá atrás, de barba, respectivamente) que tinha conhecido em Outubro, quando viemos pela primeira vez à Terceira. O Miguel, organizador do jantar, trabalha com o pai de um colega de sala da Madalena, que eu também já conhecia. Na mesa do lado havia um outro grupo a jantar, do qual fazia parte a professora de natação do Lourenço. Reparei que várias pessoas do grupo em que eu estava foram falar com pessoas da outra mesa e vice-versa.
Conclusão: esta ilha é mesmo muito pequenina. Penso que é impossível andar incógnito por aqui, excepto se tivermos profundos conhecimentos de disfarce.
Vou ver se abro ali ao lado uma lista de bloggers locais, para quem queira conhecê-los.
ZM
Fomos tentar visitar as Furnas do Enxofre, numa manhã muito fria, com um vento Norte cortante. Como habitualmente, a Madalena deixou o casaco em casa. Não teve outro remédio senão embrulhar-se num saco de corda (de escalada) que eu tinha na mala do carro.
O terreno estava alagadíssimo e o vento era tão gelado que decidimos voltar lá numa próxima ocasião.
O Lourenço a ver a vista.
Este é um dos buracos cujo interior se consegue ver. É impressionante. Parece a entrada para o inferno.
Lá vai a Marta dizer outra vez que esta ilha não tem outros habitantes além destes intrépidos continentais que teimam em tentar passear, mesmo quando toda a gente se enfia nas tascas a virar minis.
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