Our Ceasing Voice
>> sexta-feira, março 30, 2012
Há muito tempo que não tropeçava numa banda que me enchesse tanto a caixinha dos humores.
Prestem atenção.
Isabel: vai uma dança? :-)
Arrumário era o nome que a pequena Madalena dava aos armários. Este blog é o arrumário electrónico das nossas experiências, emoções e ideias.
Há muito tempo que não tropeçava numa banda que me enchesse tanto a caixinha dos humores.
Prestem atenção.
Isabel: vai uma dança? :-)
Artigo dos professores João Peças Lopes e Manuel Matos que clarifica algumas das inverdades que têm sido propagadas para a opinião pública, relativamente ao preço da electricidade e da sua relação com a geração eólica.
Foi publicado no caderno de Economia do Expresso da semana passada. Está divulgado no site da APREN.
Para que não continuem os suspeitos do costume a querer atirar-nos areia para os olhos.
A propósito de educação, subscrevo integralmente este texto do Arrastão.
Quanto tempo será necessário para que esta gente perceba que não estão a educar crianças para ontem, mas para amanhã?
Saíu hoje um artigo sobre a estalagem da Serreta, na edição online do Expresso.
A foto que ilustra o artigo é minha. Já tinha sido publicada aqui no blog:
Eu acredito mais num combustível de origem renovável, que por sua vez vá fazer girar os actuais motores da geração térmica, mas admito que este possa ser um recurso importante num sistema descentralizado do futuro. O maior problema que lhe encontro é a pouca densidade energética. Uma bateria destas, para acumular 2MWh precisa de um camião de 40 pés. Se colocarmos ao seu lado um gerador de 200kW, com combustível para 10 horas de funcionamento, teremos a mesma energia produzida no final dessas 10 horas e o espaço ocupado será o de um reboque com 5 ou 6 metros de comprimento.
Além disso, se se conseguir produzir um combustível de origem renovável, que faça rodar os actuais motores térmicos, o custo da propagação dessa solução será apenas o da geração do combustível, tudo o mais já está a funcionar.
Fotos da peça "A Fada Solária", do grupo de teatro Galáxia, do qual faz parte a Madalena e as suas amigas Íris e Maria.
ZM
Quando regressei das Canárias tive uma noite de escala em Lisboa. Um grande amigo meu, organizou um jantar convívio, em homenagem a este vosso humilde escriba, lá fora a lutar pela vida.
O jantar foi regado com a mais fantástica colecção de tintos do Alto Douro em que alguma vez tive a honra de mergulhar os beiços.
Aqui fica um registo fotográfico do conjunto e um destaque particular àquele que foi provavelmente o melhor vinho que provei até hoje.
A propósito de um post do meu amigo Miguel, que depois de trocarmos umas impressões sobre o assunto decidiu retirá-lo para investigar mais a fundo a questão, no qual era divulgado este filme:
...não posso deixar de expor alguns comentários de clarificação:
Para começar, aqui está o gráfico dos preços da electricidade nos 27 países da UE, hoje
Estou há já alguns meses a ler livros excelentes, um atrás do outro, avidamente.
Já não sei onde começou esta fortuita sequência, mas lembro-me do fabuloso Filho de Mil Homens, de Valter Hugo Mãe; do Kafka à Beira Mar, do Haruki Murakami; After Dark, do mesmo autor; O Segredo do Alquimista, de Scott Mariani; El Palacio de La Medianoche, do Carlos Ruiz Zafón; La Playa de los Ahogados, de Domingo Villar (uma história encantadora, à volta da Ria de Vigo, cheia de mar, de tabernas galegas, de memórias do passado); e agora, finalmente, tenho em mãos a História do Rei Transparente, de Rosa Montero.
Aspecto da vista do hotel para o lado oposto ao mar. Não deve muito à beleza, pois não?
Já esta é a vista para o lado da praia. Menos mau.
Fiz várias fotos da brigada do reumático a caminhar na areia, mas esta foi a única de que gostei realmente.
Não costumo virar-me muito para as flores, mas a luz que iluminava esta, no Parque Municipal do Relvão, em Angra do Heroísmo, ilha Terceira, chamou-me particularmente a atenção. Aqui fica o registo.
Há coisa de duas semanas houve uns dias com uma visibilidade fora de série. Esta foi tomada bem longe das horas mágicas e mesmo assim resultou. Vemos no primeiro plano a ilha Terceira, onde me encontrava, depois a ilha de S. Jorge e atrás o Pico, com a sua montanha nevada.
The emperor has no clothes! Finalmente, alguém vem dizer, preto no branco, que este caminho não tem futuro. Temos forçosamente que mudar de rumo. As leis da física não mudam a gosto, temos que ser nós a adoptar um rumo sustentável.
Um post da Colher de Mãe, sem mais comentários.
Narsilion, uma banda muito apreciada cá por casa.
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