Peixe que sabe bem e que faz bem ao ambiente
>> terça-feira, março 29, 2011
Na sequência de outros posts sobre este tema, aqui fica mais um bom exemplo de como se poderá manter o consumo de peixe sem destruir os oceanos e o planeta.
Arrumário era o nome que a pequena Madalena dava aos armários. Este blog é o arrumário electrónico das nossas experiências, emoções e ideias.
Na sequência de outros posts sobre este tema, aqui fica mais um bom exemplo de como se poderá manter o consumo de peixe sem destruir os oceanos e o planeta.
± WHITEST WHITE ±
Um dos vários vídeos de intervenção disponíveis no site www.maismenos.net
Absolutamente subversivo.
Esta ideia de entregar o verdadeiro voto em branco parece-me brilhante. Também não me parece de todo desapropriada a urna do voto impresso.
Tanto do ponto de vista do conforto visual, como do da eficiência energética, o desenho da iluminação nas nossas casas e cidades tem ainda muito para andar. Aqui fica a sugestão de um território para explorar.
Já o disse aqui diversas vezes, não gosto do desenho da moda de casas feitas aquário, onde não conseguimos ter penumbra em nenhum lado. Gosto muito de luz natural, mas não temos que ter dentro de casa a mesma luz que teríamos na rua. Esse é que é o desafio do desenho.
Um arquitecto fascinante, do qual já tinha uma vez falado aqui:
Курорт Пирогово from Олжас Кузембаев on Vimeo.
No fim de semana passado esteve um frio inacreditável para esta época, no arquipélago dos Açores. Talvez dos dias mais frios deste Inverno.
Por causa disso, não corri. Fiquei com uma neura capaz de deitar fumo pelas orelhas.
No Domingo, saí de casa em busca de um lugar da ilha onde a corrida fosse possível, mas não encontrei mais do que sítios onde o granizo caía, a espaços, em grande quantidade. Desisti.
Acabei por dar uma divertida volta com o meu pequeno Panda, por esses caminhos acima.
Esta imagem foi registada já bem perto do Raminho. A pedra do primeiro plano está sobre um muro e o castanho avermelhado é do musgo que o cobre. Não acho a composição magnífica, mas gosto muito da cor e do ambiente frio e húmido que se respira.
De resto, continuamos a bater o dente, à espera que a coisa mude.
Pelo que ouvimos nas notícias, o Carnaval do continente não terá sido dos mais quentes de que há memória, bem pelo contrário. Pois na Terceira, deu para inaugurar a época de banhos de 2011. O Sol, à tarde, deu um ar da sua graça e os putos não resistiram a um mergulho fresquinho (nesta altura do ano a água andará pelos 16º, muito longe dos deliciosos 24º do Verão). O resultado é o que está à vista:
Natureza morta em areia vulcânica.
Round de ternura #1
Round de ternura #2
Round de ternura #3
Round de ternura #4 - Vencedor.
Procurando petróleo, mas...
... de olho na ondulação.
Uns mascarados.
A mãe.
Interpretação de um clássico.
Um outro ângulo da brincadeira na praia (by Tokina).
Outra do mesmo género, feita com a mesma massa (by Tokina).
Stop ao número...
Stop ao número...
Soprando as velas.
Idem
Madalena olhando para o bolo.
Estas são as nossas amigas Íris e Eugénia (a Íris é filha da Eugénia). São umas pessoas fantásticas, que já sentimos como parte da família. O próximo post irá apresentar fotos do aniversário da Íris, no Monte Brasil. Foi uma festa fantástica, onde adultos e crianças estiveram muito bem enturmados.
Duas fotos da Madalena, no Carnaval:
Maquilhando-se.
Em pose de Espanhola.
Algumas fotos da apresentação de Carnaval da ginástica rítmica da Madalena.
Aqui temos a Alice em primeiro plano e lá atrás outra Madalena, com o Simão ao colo.
A Madalena, do alto dos seus 8 anos, sentou-se ontem ao PC e escreveu este resumo da história do Veado Florido, que já conhecia. O texto saiu-lhe tal e qual da cabeça.
A única coisa que corrigi foram erros semânticos e sugeri que substituísse a palavra cornos por armações. Fora isso, é tudo da sua cabeça:
"O Veado Florido
Era uma vez um rei que odiava animais.
Um dia ficou doente e chamou um médico. Quando o médico chegou ao palácio disse que a cura para a doença era conviver muito com animais.
O rei quando ouviu aquilo corou de raiva e disse
- Mas eu odeio animais.
O médico disse que ele ia aprender a gostar de animais.
E assim foi, passado uns meses o rei gostava de animais. E gostava tanto de animais que se viciou em animais. E começou a mandar os criados irem buscar animais para ele os coleccionar. Mas ele não queria uns animais quaisquer, ele queria animais muito especiais.
Um dia, um criado encontrou uma coisa muito estranha, ele encontrou um veado com flores nas armações e achou logo que ia ganhar muito dinheiro com isso e levou-o amarrado a uma corda.
Quando chegou ao palácio viu que o veado já não tinha flores, só que entretanto o rei já lhe tinha dito:
- Anda cá para eu ver o que trazes.
O criado mostrou-lhe o veado. O rei quando viu o veado disse:
- Mas isso é só um veado vulgar!
O criado disse:
- Sua alteza este veado tem flores nas armações, agora não tem porque é Outono e elas caíram.
Então, o rei disse que só lhe daria o dinheiro depois de crescerem as flores ao veado.
Passaram-se muitos dias, até que chegou a Primavera e mesmo assim não cresciam flores ao veado. O rei começou a achar muito estranho e o criado também, mas na verdade o veado estava sem flores pela tristeza que sentia de estar preso numa jaula.
Um dia, o rei soltou o veado e disse que aquele veado era normal como os outros e no momento em que o soltou começaram a crescer-lhe flores novas e bonitas. O rei, quando viu aquilo, percebeu que o veado não tinha flores pela tristeza que sentia e teve tanta pena dele que o deixou ir para o bosque em paz e nunca mais prendeu nenhum animal. Percebeu que se fosse para o bosque olhar para eles encontrava muitos com um ar muito mais contente e bonito."
Madalena Oliveira, contado do livro “O Veado Florido"
Nesta matéria, é um orgulho de criança.
ZM
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