Lunchtime Photography VI

>> quinta-feira, novembro 26, 2015

Mantenho o nome da série, embora apenas uma destas quatro fotos tenha sido efectivamente feita durante a hora do almoço.
As outras três, como se percebe, foram já muito ao final do dia.
Esta é uma zona verdadeiramente fotogénica.




Gosto muito da forma como este edifício se camuflou na paisagem urbana, sendo bastante diferente em função do ângulo de onde o observamos. É um espantoso projecto do Atelier Risco, do Manuel Salgado.



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Tomorrow Never Knows

>> quarta-feira, novembro 18, 2015

Uma das mais estranhas e psicadélicas cantigas dos Beatles, foi também tocada/cantada pelos Chameleons: Tomorrow Never Knows.


A extraordinária e poderosíssima versão dos Chameleons. Vai-me direitinha ao núcleo dos humores, agita-me, faz-me vibrar.


A curiosa versão original da cantiga, dos Beatles.

A letra faz-me hoje mais sentido do que nunca.

"Tomorrow Never Knows"

Turn off your mind, relax and float down stream
It is not dying, it is not dying

Lay down all thoughts, surrender to the void
It is shining, it is shining

Yet you may see the meaning of within
It is being, it is being

Love is all and love is everyone
It is knowing, it is knowing

And ignorance and hate mourn the dead
It is believing, it is believing

But listen to the colour of your dreams
It is not leaving, it is not leaving

So play the game "Existence" to the end
Of the beginning, of the beginning
Of the beginning, of the beginning
Of the beginning, of the beginning
Of the beginning, of the beginning

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O Leão que Ri

>> segunda-feira, novembro 09, 2015



Segundo o Público:
"O arquitecto Pancho Guedes morreu neste sábado, na África do Sul, acompanhado pela sua filha mais nova, Kitty. Tinha 90 anos. Nascera a 13 de Maio de 1925. A sua morte marca o fim de uma época. Sem Pancho, Portugal fica amputado de uma parte da sua cultura arquitectónica do século XX, precisamente a que é mais heterodoxa: desconcertante, propositadamente anti-racional, plástica e exuberante. O oposto da arquitectura portuguesa."

Só agora descobri que aquele estranho edifício que projectou para Lourenço Marques se chamava "O Leão que Ri".
A foto que hoje republico é de uma estatueta que se encontra junto à sua casa na Eugaria. Encanta-me a ironia, a brincadeira que suponho estar na origem dessa estatueta. O nome Leão que Ri não pode ser uma coincidência.

Deixo ainda a referência para o artigo do Rio das Maçãs, que contém muitas ligações interessantes para explorar.

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