Segunda paragem - Penamacor

A nossa segunda paragem das férias foi a região de Penamacor, no distrito de Castelo Branco.
Fomos acampar para o parque de campismo do Freixial.
Não sendo o mais fantástico dos parques de campismo do país, respondeu aos nossos dois principais objectivos: sossego e piscina para a canalha.
As voltas que aproveitámos para dar por Monsanto, Penamacor, Penha Garcia e arredores foram um extra muito saboroso.
Aqui ficam as fotos.


Penha Garcia


Penha Garcia


Penha Garcia, junto ao Castelo.


Um dos moinhos de Penha Garcia, agora com vocação museológica.


Madalena sobre uma trilobite, na piscina natural de Penha Garcia.


Madalena nas ruas de Penha Garcia.


Pôr do Sol em Monsanto da Beira.


Recado encriptado, na casa de banho do parque de campismo.


Simão, o descarado, em Monsanto.


Pelas ruas de Monsanto.


Mãe e três putos, na aldeia mais Portuguesa de Portugal (Monsanto, claro).


Casas e penedos em Monsanto.

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Primeira paragem - Douro

A primeira paragem das nossas curtas férias foi junto a S. João da Pesqueira, no Douro.
Ficámos aqui. Recomendo vivamente.
Fica um pouco a montante do Pinhão, na margem oposta à Quinta da Ferradosa.
É um local paradisíaco, longe de tudo, absolutamente silencioso e tranquilo, apenas agitado pelo passar do comboio (meia-dúzia de vezes ao dia) e pelos cruzeiros do Douro.
Apetece ficar por lá muito tempo.


















Lourenço marinheiro. Atrás está o José Alberto, que dirige o projecto.

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Visita ao Cabo da Roca

Há dias fomos visitar o farol do Cabo da Roca com os garotos.
Foi uma visita muito interessante.
Acabámos na Vila Velha a comer um travesseiro da Piriquita, com uma luz de fim de dia absolutamente fabulosa.
Aqui ficam uns registos dessa jornada.




A vista, através do vidro do farol, para o lado Norte.


A fantástica lente de Fresnel (e a amorosa mulher do fotógrafo :-)).


A tal luz do final do dia. Sintra continua a ser mágica.

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Um documentário a ver e ouvir atentamente

Parte 1


Parte 2

Philip Glass é um dos compositores contemporâneos que mais me faz vibrar. Conheci-o por meados da década de 80 do século passado e nunca deixei de o ouvir e seguir o que tem produzido. A par com Wim Mertens, são os compositores e intérpretes que mais preenchem os meus ouvidos em períodos de trabalho.
Ainda não vi este documentário até ao fim, mas desde já o recomendo.
Aproveitem enquanto isto não é retirado do Youtube.
(via 10 mil insurrectos)

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É na Terra, não é na Lua

As 3 fotos que se seguem foram tomadas na aldeia de Salavessa, na horta do Sr. Francisco.
Estamos na Terra, mais precisamente no distrito de Portalegre (encostados ao Tejo), em Portugal continental.
Estamos em 2013.







Nenhuma destas 3 imagens foi tomada num museu ou em qualquer produção cinematográfica. Isto é real e actual.
Muitos Portugueses (sobretudo nos órgãos de decisão política) não têm noção do país onde vivem. Talvez estas imagens possam contribuir para ajudar a clarificar alguns erros de percepção.

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Um dos Sois da minha vida

Terminou a curta semana de férias, que esprememos até ao limite.
Provavelmente ainda aqui publicarei algumas fotos deste fantástico periodo, mas para já aqui fica um dos Sois da minha vida, fotografado ao pôr do Sol, na aldeia de Salavessa, encostada ao Tejo:

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